O desafio do jogo do Exile 2 do Exile 2 provocou debate entre os jogadores, provocando uma resposta dos desenvolvedores. Os co-diretores Mark Roberts e Jonathan Rogers defenderam a dificuldade, enfatizando a importância de consequências significativas para a morte em sua recente entrevista com a Darth Microtransaction e Ghazzytv. Eles argumentaram que o sistema atual, que inclui recursos como a perda de pontos de experiência durante as corridas do Atlas, impede que os jogadores progredam muito rapidamente além de suas capacidades. Rogers explicou que as mortes frequentes indicam a necessidade de fortalecer construções e estratégias antes de enfrentar desafios de nível superior.
Ao reconhecer as preocupações dos jogadores, os desenvolvedores afirmaram seu compromisso de manter uma experiência desafiadora no final do jogo. Eles destacaram o significado do elemento "morte realmente importante", sugerindo que simplificar o sistema, como reverter para um mecânico de portal único, alteraria fundamentalmente a sensação do jogo. A equipe da Grinding Gear Games está atualmente revisando os vários fatores que contribuem para a dificuldade do final do jogo, com o objetivo de ajustar a experiência sem comprometer o design do núcleo.
O final do jogo, centrado no atlas dos mundos, apresenta um sistema de progressão complexo e exigente. Os jogadores desbloqueiam e conquistam mapas, lutando contra chefes formidáveis e navegando em layouts complexos. Isso requer otimização estratégica de construção, gerenciamento hábil de equipamentos e uso eficaz de portais. Apesar da disponibilidade de estratégias e guias avançados, muitos jogadores ainda acham o final do jogo excepcionalmente desafiador. A primeira atualização de 2025 do jogo, Patch 0.1.0, abordou vários bugs e problemas de desempenho, principalmente no PlayStation 5, mas a dificuldade principal do jogo do jogo continua sendo um ponto de discussão importante. O próximo patch 0.1.1 deve refinar ainda mais a experiência.